Expressão organizada e sistematizada de uma gestão ética e socialmente comprometida, em nome de uma cidadania empresarial activa e participativa.
(Célia Morais, Técnica de Gestão de Projectos Sociais e Controlo Orçamental da FMAM)
A Fundação Manuel António da Mota (FMAM) constitui o resultado da visão, dos objectivos e da tradição filantrópica do Grupo Mota-Engil, homenageando o seu fundador. Para uma empresa como o Grupo Mota-Engil, líder de mercado em Portugal no sector da construção civil e obras públicas, a Fundação é um importante instrumento de RSO.
Na óptica do Grupo, praticar RSO mostra que uma empresa não tem como único objectivo o lucro, mas também a preocupação em com a comunidade onde opera, o que faz com que uma empresa cresça e seja bem-sucedida. Segundo Célia Morais (Técnica de Gestão de Projectos Sociais e Controlo Orçamental), as práticas de RSO são cada vez mais valorizadas pela comunidade e pelos diversos stakeholders, aumentando desta forma a preocupação das empresas para a solidariedade social. A Fundação tem por fins a promoção, desenvolvimento e apoio a iniciativas no domínio do Desenvolvimento Social, Cultura, Educação, Saúde, Ambiente, exercendo a sua actividade em Portugal e nos restantes países, como Angola, onde o Grupo Mota-Engil actua.
A Fundação destaca o trabalho em rede e as parcerias com outras instituições pois “através da articulação e concertação de esforços numa lógica de complementaridade” é possível uma intervenção em zonas onde os sectores públicos e privados não cobrem. A Fundação Manuel António da Mota apoia os colaboradores e incentiva o voluntariado valorizando o capital humano da empresa e “promovendo uma cidadania activa e participativa da contribuição livre e desinteressada em acções de voluntariado”, afirma Célia Morais.
A Mota-Engil também oferece apoio social e familiar aos colaboradores do Grupo, nomeadamente, atribui Bolsas de Estudo aos filhos dos colaboradores que tenham menores recursos e um bom aproveitamento escolar. Existe também o Consultório Financeiro que apoia os colaboradores em situação de risco financeiro.
Na óptica do Grupo, praticar RSO mostra que uma empresa não tem como único objectivo o lucro, mas também a preocupação em com a comunidade onde opera, o que faz com que uma empresa cresça e seja bem-sucedida. Segundo Célia Morais (Técnica de Gestão de Projectos Sociais e Controlo Orçamental), as práticas de RSO são cada vez mais valorizadas pela comunidade e pelos diversos stakeholders, aumentando desta forma a preocupação das empresas para a solidariedade social. A Fundação tem por fins a promoção, desenvolvimento e apoio a iniciativas no domínio do Desenvolvimento Social, Cultura, Educação, Saúde, Ambiente, exercendo a sua actividade em Portugal e nos restantes países, como Angola, onde o Grupo Mota-Engil actua.
A Fundação destaca o trabalho em rede e as parcerias com outras instituições pois “através da articulação e concertação de esforços numa lógica de complementaridade” é possível uma intervenção em zonas onde os sectores públicos e privados não cobrem. A Fundação Manuel António da Mota apoia os colaboradores e incentiva o voluntariado valorizando o capital humano da empresa e “promovendo uma cidadania activa e participativa da contribuição livre e desinteressada em acções de voluntariado”, afirma Célia Morais.
A Mota-Engil também oferece apoio social e familiar aos colaboradores do Grupo, nomeadamente, atribui Bolsas de Estudo aos filhos dos colaboradores que tenham menores recursos e um bom aproveitamento escolar. Existe também o Consultório Financeiro que apoia os colaboradores em situação de risco financeiro.